A chegada da inteligência artificial generativa está a reconfigurar radicalmente a forma como os utilizadores procuram informação, descobrem produtos e tomam decisões de compra. Hoje em dia, plataformas como a Perplexity, a Google ou a Deep Research oferecem respostas completas, comparações de preços e recomendações sem que o utilizador precise de sair da interface. O resultado: uma nova era zero-click, em que os cliques deixam de ser a principal moeda de troca.

Num dos casos judiciais mais relevantes sobre propriedade intelectual e inteligência artificial, a Meta foi alvo de graves acusações após perder esta “batalha legal”. Um tribunal da Califórnia desclassificou recentemente informações importantes que implicam a gigante tecnológica no uso de dados piratas para treinar os seus modelos de IA.

A OpenAI anunciou que o ChatGPT Search (também conhecido como SearchGPT) já está totalmente disponível para qualquer pessoa que o queira utilizar, sem necessidade de registo.

A indústria publicitária tem sido dominada por gigantes como Google e Meta, que impuseram os seus próprios modelos de inteligência artificial e os seus walled gardens como padrão de mercado. No entanto, o recente lançamento da DeepSeek, a startup chinesa que desenvolveu um modelo de inteligência artificial open-source, poderá oferecer uma alternativa viável para as empresas AdTech que procuram independência e maior controlo sobre os seus dados e estratégias.

A OpenAI revelou recentemente o Operator, uma inovadora ferramenta de inteligência artificial projetada para interagir diretamente com a web. Esta tecnologia pode representar um marco na automatização de tarefas, transformando atividades do dia a dia e processos empresariais, economizando tempo e facilitando operações.

DeepSeek, a startup chinesa fundada em 2023 em Hangzhou, emergiu como uma ameaça séria para os gigantes da tecnologia graças ao seu modelo de inteligência artificial generativa, o DeepSeek-V3. Este sistema não só superou o ChatGPT como a aplicação gratuita mais descarregada na App Store dos Estados Unidos, mas também desafia as normas estabelecidas no setor ao demonstrar que é possível obter resultados de alto desempenho sem recorrer a infraestruturas extremamente caras.

O ano de 2025 assinalará um ponto de viragem para o jornalismo e os meios digitais. De acordo com o relatório “Journalism, Media, and Technology Trends and Predictions 2025” do Instituto Reuters, a Inteligência Artificial (IA) não só está a revolucionar a forma como as notícias são criadas e consumidas, mas também como os meIos de comunicação interagem com as suas audiências e geram receitas.

Na passada terça-feira, um juiz federal nos Estados Unidos presidiu às primeiras audiências do julgamento que coloca o The New York Times contra a OpenAI e a Microsoft. Este caso, que pode estabelecer precedentes na relação entre direitos de autor e inteligência artificial, examina se a utilização de conteúdo protegido para treinar modelos de linguagem de larga escala (LLM) constitui uma infração legal ou está protegido pelo direito de “uso legítimo” (fair use).

Elon Musk, fundador da empresa de Inteligência Artificial xAI, afirmou que os dados do mundo real disponíveis para treinar modelos de inteligência artificial (IA) “estão esgotados”. “Basicamente, esgotámos a soma acumulada do conhecimento humano... no treino de IA. Isso aconteceu no ano passado”, explicou Musk durante uma conversa com Mark Penn, presidente da Stagwell.

A inteligência artificial (IA) está a revolucionar a forma como os publishers gerem o seu conteúdo e estabelecem relações com os anunciantes. Graças às capacidades avançadas de modelos como o ChatGPT, os publishers conseguem agora extrair insights profundos e valiosos do seu conteúdo, marcando o início de uma nova era na publicidade programática.

A OpenAI, criadora do ChatGPT, está a avaliar a possibilidade de incorporar publicidade nos seus produtos de inteligência artificial como parte de uma estratégia para diversificar as suas fontes de receita. A empresa, que recentemente obteve 6.600 milhões de dólares em financiamento, procura consolidar a sua posição no mercado enquanto se reestrutura como uma corporação com fins lucrativos.

Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) provocou uma verdadeira revolução no setor tecnológico. Na publicidade programática, especificamente, os DSPs (Demand Side Platforms), que anteriormente se limitavam a automatizar a compra de meios para maximizar impressões e minimizar custos, evoluíram significativamente para enfrentar um panorama digital cada vez mais complexo. Hoje, os profissionais do setor publicitário exigem muito mais: ferramentas estratégicas, análises em tempo real e uma eficiência sem precedentes para superar desafios como a fragmentação dos canais, a pressão orçamental e os hábitos de consumo dispersos.

DMEXCO 2024 posiciona-se mais uma vez como o evento mais importante para o ecossistema digital e tecnológico na Europa, reunindo as principais figuras da indústria nos dias 18 e 19 de setembro em Colónia, Alemanha. Este ano, o foco principal estará na inteligência artificial (IA), Retail Media, sustentabilidade, DOOH, CTV, e-commerce, áudio digital, AdTech e criatividade. Com 850 palestrantes e mais de 200 horas de conteúdo em 14 palcos, o DMEXCO oferecerá uma plataforma sem precedentes para explorar as últimas tendências e inovações no marketing digital.

Após intensas negociações que duraram vários dias, as instituições da União Europeia chegaram na última sexta-feira a um acordo histórico para estabelecer uma lei de inteligência artificial (IA) que regule o uso desta tecnologia com base no risco que pode representar para as pessoas. A medida também procura fortalecer a indústria europeia contra concorrentes globais como a China e os Estados Unidos.

Nesta época de Natal, a Coca-Cola procura conquistar os utilizadores com a sua plataforma de inteligência artificial (IA) que permite criar saudações personalizadas por meio de sugestões. A plataforma 'Create Real Magic' foi desenvolvida para a Coca-Cola pela OpenAI e Bane & Company, utilizando elementos do arquivo da Coca-Cola.

O GroupM e a Nova SBE acabam de assinar um protocolo com vista à criação de uma nova formação de executivos na área de Inteligência Artificial for Marketing. Este novo curso começará a funcionar no próximo ano e será lecionado por especialistas do GroupM.

Embora a semana passada tenha sido ofuscada por todo o drama em torno da OpenAI , também foi uma grande semana para alguns dos principais rivais e parceiros da startup Anthropic .

Os últimos dias no ecossistema tecnológico foram como um terremoto. A saída forçada de Sam Altman da OpenAI , empresa que lançou o ChatGPT ao mercado iniciando a revolução da IA ​​generativa, seguida de sua readmissão na mesma empresa após uma ameaça de assinar pela Microsoft, virou todo o setor de cabeça para baixo.

Marcas e agências sabem que não devem usar obras protegidas por direitos de autor nas suas campanhas sem permissão (ou deveriam). Mas e o conteúdo criado com ferramentas generativas de IA que podem ser treinados com obras protegidas por direitos autorais sem o consentimento dos seus proprietários?