A Google deu início a conversações exploratórias com publishers sobre possíveis acordos de licenciamento de conteúdo para inteligência artificial, num momento marcado pela ascensão de modelos generativos como o Gemini e produtos como os AI Overviews.

O Google deu um passo decisivo na sua transformação para uma experiência de pesquisa baseada em inteligência artificial. De acordo com os dados apresentados na mais recente divulgação de resultados, o AI Overviews já chega a mais de 2 mil milhões de utilizadores únicos por mês

A funcionalidade, conhecida como Performance Max Channel Performance, ainda em fase beta aberta a nível internacional, desagrega os resultados de uma campanha PMax em seis ambientes distintos: Search, YouTube, Display, Discover, Google Maps e Gmail. Esta segmentação (até agora oculta) é apresentada no módulo “Insights and Reports” do Google Ads e promete oferecer uma visão mais clara de como e onde os orçamentos publicitários são distribuídos dentro do ecossistema Google.

Segundo o mais recente relatório de Sustentabilidade da Google, as emissões de CO₂ da empresa dispararam 51% desde 2019. Apesar de ter investido em energias renováveis e tecnologias de remoção de carbono, a Google não conseguiu reduzir as suas emissões de scope 3

A Google continua a avançar para uma publicidade cada vez mais automatizada, mas agora com uma camada extra de transparência. Com a inclusão oficial do novo tipo de correspondência AI Max nos relatórios de pesquisa, os anunciantes poderão compreender melhor de que forma a inteligência artificial está a influenciar o desempenho das suas campanhas.

Google lança “Offerwall” para que os publishers personalizem a forma como monetizam os seus conteúdos

O desfile anual de novidades da Google está de volta. E, como sempre, os destaques vão para o Gemini Live, Veo 3, Imagen 4, integração com o Chrome, Deep Research, Canvas e, claro, os novos planos de subscrição. A narrativa oficial: “tornar a IA mais pessoal, proativa e poderosa”.

A Upscale AI, a nova startup fundada por um grupo de veteranos da Google, MNTN, X (antigo Twitter) e Salesforce, entrou com força no setor publicitário com uma proposta ambiciosa: transformar a forma como as marcas produzem e ativam anúncios em CTV (televisão conectada) utilizando inteligência artificial generativa.

A Google foi a protagonista no arranque do evento NewFronts 2025 da IAB, que decorre estes dias em Nova Iorque e marca o ponto de partida dos eventos anuais do setor audiovisual — aqueles em que as principais plataformas digitais apresentam as suas novidades a anunciantes e agências.

A fase dos “remedies” no julgamento antitrust contra a Google pelo seu negócio de AdTech já tem calendário… e uma proposta que poderá redesenhar por completo o ecossistema publicitário.

No âmbito do processo antimonopólio contra a Google, o Departamento de Justiça (DoJ) dos Estados Unidos propôs uma medida radical: que a gigante tecnológica entregue parte dos dados que lhe permitiram consolidar-se como líder no mercado de pesquisa. Esta proposta visa equilibrar o terreno para os seus concorrentes, como a Bing (Microsoft) ou a DuckDuckGo, que historicamente têm lutado para se aproximar da Google em termos de audiência e eficácia publicitária..

o DV360 já não é apenas a porta de entrada para o YouTube. Silenciosamente (ou quase), a Google foi aprimorando a sua joia e agora, com household targeting, acesso premium e PAIR para dados first-party, é altura de fazer a pergunta incómoda: será que o DV360 já é um verdadeiro concorrente na categoria CTV?

Enquanto o Departamento de Justiça dos EUA propõe dividir a Google para travar o seu monopólio, a Perplexity defende uma alternativa mais sensata: libertar o Android das suas restrições e devolver a escolha ao consumidor.

A Google divulgou o seu Relatório Anual de Segurança da Publicidade 2024, no qual detalha as ações mais relevantes levadas a cabo para proteger a integridade do seu ecossistema publicitário.

O grupo responsável pelo Privacy Sandbox anunciou uma mudança significativa numa das componentes mais aguardadas do futuro da privacidade na web: a gestão dos cookies de terceiros no Chrome

A notícia que vinha sendo preparada há anos nos tribunais chegou com força no 17 de abril: um juiz federal dos EUA determinou que o Google violou a lei antitruste ao manter uma posição dominante ilegal no ecossistema da publicidade programática.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) continua a pressionar para dividir parte do negócio da Google, numa tentativa de reduzir o seu domínio no mercado de Search. Na sua última proposta de resolução judicial, apresentada a 7 de março de 2025, o organismo mantém a exigência de que a Google venda o seu navegador Chrome e proíba os acordos que garantem o seu motor de pesquisa como predefinido em dispositivos e navegadores.

A Google está a intensificar os seus esforços para persuadir a administração Trump a abandonar a proposta do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) para dividir o seu negócio de Search e publicidade digital. A empresa argumenta que uma fragmentação afetaria a segurança nacional e a competitividade dos EUA no setor tecnológico.

A Google anunciou uma mudança importante na duração das listas do ‘Customer Match’, estabelecendo um novo limite máximo de 540 dias a partir de 7 de abril de 2025. Esta atualização afetará todas as plataformas publicitárias do Google Ads e do Display & Video 360, num esforço para reforçar a privacidade e promover o uso responsável dos dados dos clientes.